sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Temos o que abdicamos, porque o conservamos sonhado, intacto, eternamente à luz do sol que não há, ou da lua que não pode haver. Fernando Pessoa

Depois do sol, durante a lua, no perfume do chá e no uníssono canto do ser, tudo abdicamos, porque assim o queremos sonhado, eternamente...

Sem comentários: