sábado, 4 de outubro de 2008

desculpe!? bom dia! o Sr. não pode aterrar aqui! peço-lhe imensa desculpa mas foi uma aterragem de emergência. fiquei sem combustível. ok. está tudo bem consigo? sim. obrigado! bom dia.

valeu pela foto aérea da foz do maior areal do "mundialito". ia valendo pela "trabalheira" para sair dos calabouços de uma dessas esquadras quaisquer.

lições aprendidas. próxima paragem. boa tarde! sou piloto de paramotor e queria pedir autorização para descolar daqui. oh pá! (diz o GNR) isso secalhar é melhor falar com eles! (pois com "eles"!) espere ai só um bocadinho! (diz o Securitas) (estou bem entregue estou. onde eu me vim meter! a clandestinidade por vezes compensa...) tou!? ribeiro!? ó ribeiro sabes o que é um paramotor? aquelas coisas assim com umas asas. (diga-lhe que é um paraquedas com uma ventoinha, amigo) tás a ver um paravento? então um paramotor é um paravento com um motor pendurado! (deliciosa a descrição da minha ultra-ligeira aeronave.) blá, blá, blá! então é melhor passar ai e falar pessoalmente né? okapa. entendido! (hilariante este Securitas!)

resultado. amigo passe lá por eles para falar com o chefe que isto agora com estas seguranças todas a coisa não tá fácil. muito obrigado pela colaboração. boa tarde!

Não foi fácil fazer as coisas de forma politicamente correcta. mas valeu pelo diálogo. perdeu-se em fotografia aérea, ganhou-se em relações humanas.

A vida é dura para quem é mole. Che Guevara

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