sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Deixar de lado o intelecto orgulho e a ilusória sensação da supremacia do conhecimento e permitir que o amor de quem nos estima nos alimente a alma.

Sentir que o que nos dizem e fazem aqueles que verdadeiramente nos aceitam nos acalenta o ser e nos dá à vida razão.

Saber que só vivendo na eterna paixão sincera nos garante a perene liberdade da alma.

Saber que esse interlúdio translúcido que é a vida existe para que na aceitação do outro se revele o sincero amor.

Ouve o conselho de quem muito sabe; sobretudo, porém, ouve o conselho de quem muito te estima. A. Graf

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