Tudo é encontrar alguma coisa. Mesmo perder é achar o estado de ter essa coisa perdida. Nada se perde; só se encontra qualquer coisa. Há no fundo deste poço, como na fábula, a Verdade. Sentir é buscar. Fernando Pessoa
É neste estado permanente de coisa perdida que a alma se encontra no seu errante devaneio. Neste desiquilíbrio constante que nos impele a leal acção na busca do sentir, na busca de encontrar sempre alguma coisa, essa coisa que perdida se julgava e que no fundo do poço esperava, ansiosa por ser vista, ansiosa por ser contada, ansiosa por ser verdade.
Lendariamente foi no cerne do Homem que se escondeu o seu maior tesouro, bem no cerne, onde é sempre mais difícil de chegar, mais difícil de alcançar, mais difícil de sentir.
Que esta busca sentida nunca cesse na certeza de que nada se perde...
É neste estado permanente de coisa perdida que a alma se encontra no seu errante devaneio. Neste desiquilíbrio constante que nos impele a leal acção na busca do sentir, na busca de encontrar sempre alguma coisa, essa coisa que perdida se julgava e que no fundo do poço esperava, ansiosa por ser vista, ansiosa por ser contada, ansiosa por ser verdade.
Lendariamente foi no cerne do Homem que se escondeu o seu maior tesouro, bem no cerne, onde é sempre mais difícil de chegar, mais difícil de alcançar, mais difícil de sentir.
Que esta busca sentida nunca cesse na certeza de que nada se perde...
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